31 AGO 2019

Porquê devemos investir em formação?

Todos investimos em formação durante o início das nossas carreiras. Contudo, uma vez que estamos empregados e a seguir uma vida profissional, temos a tendência de apenas frequentar formações quando somos obrigados a tal.

Portugal é um país que exige, legalmente, que as empresas invistam minimamente na formação dos funcionários. Mas é mesmo este mínimo suficiente para que o empregado multiplique as suas chances? Não deveríamos nós ser os responsáveis pelo aprimoramento das nossas próprias carreiras e rumos no mercado?

Algumas pesquisas internacionais mostram que os profissionais mais bem-sucedidos nas suas áreas investem continuamente na própria formação. Mas, se tem dúvidas, vamos a algumas excelentes razões para investir de maneira continuada na própria formação.

7 motivos para criar uma rotina de formação

Separamos não um, mas 7 bons motivos para que você estabeleça um plano de carreira que inclua formações frequentes e variadas. Vamos a isso:

  1. Formações permitem que o profissional não se torne obsoleto na sua própria área de atuação. Sistemas informáticos, equipamentos, tecnologias e outros fatores, como disposições legais, estão a mudar todo o tempo. Frequentar formações periódicas impede que o profissional seja ultrapassado por novidades que vêm a aparecer no seu segmento.
  2. As formações criam diversificação no perfil de qualquer profissional. Há aquelas capazes de abrir novas possibilidades de renda, como o Certificado de Competências Pedagógicas (CCP) ou aquelas que criam novas possibilidades de funções numa área que o profissional já atua.
  3. Formações são oportunidades para conhecer novas pessoas e profissionais, na sua área ou em outros segmentos.
  4. Muitas formações são lugares nos quais empresas de renome acabam por buscar novos talentos e esta pode ser uma chance de conseguir novas propostas de trabalho.
  5. Formações concedem certificações e acreditações que engrandecem o currículo.
  6. Algumas formações e cursos trazem ideias e abordagens que são úteis no nosso trabalho, de forma prática e didática, criando insights que podem melhorar a sua produtividade e o seu desempenho.
  7. O investimento em formação, quando realizado de forma frequente e continuada, não representa um peso financeiro excessivo. Se apenas aplicamos os nossos rendimentos em formação quando somos obrigados a tal, há hipóteses de que tenhamos que pagar mais caro, de uma só vez e ainda nos expôr a riscos de empregabilidade e colocação profissional.